O rock vira curso de faculdade no sul
Quando você pensa que já viu de tudo nessa vida, algo surge para que provar que ainda há muito o que aprender. E falando em aprender, você já pensou em fazer uma faculdade de rock?
Pois é, a Unisinos, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, abriu 40 vagas para o curso de Formadores de Músicos e Produtores de Rock que começa o ano que vem e terá duração letiva de dois anos. A idéia partiu do roqueiro gaúcho Frank Jorge, líder da banda Graforréia Xilarmônica, ícone do underground brasileiro do início dos anos 90.
“Quem se inscreveu no vestibular vai se dedicar, vai ter que estudar. Nisso, não difere de outro curso”, declara Frank Jorge ao jornal "A Cidade" de Ribeirão Preto, indicando que o aluno que optar pelo curso não terá vida fácil na Faculdade. A pretensão do curso é formar profissionais que possam produzir e conduzir carreiras musicais, além de ter a capacidade de discorrer sobre a história do rock.
Conhecer os novos recursos midiaticos e se ajustar às ferramentas tecnológicas como a internet também são ideais do curso, que não terá reconhecimento do MEC mas que permitirá ao formando ter um conhecimento total sobre a música, tanto do ponto de vista prático como teórico.
Por mais assustadora que possa parecer, a iniciativa é interessante visto que hoje temos cursos das mais variadas áreas como a Faculdade da Viola da USP Ribeirão Preto ou a Faculdade de Enologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, permitindo que sejam abertas várias novas vagas no mercado de trabalho.
Quem se interessar em saber mais sobre o curso pode acessar o link abaixo:
Pois é, a Unisinos, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, abriu 40 vagas para o curso de Formadores de Músicos e Produtores de Rock que começa o ano que vem e terá duração letiva de dois anos. A idéia partiu do roqueiro gaúcho Frank Jorge, líder da banda Graforréia Xilarmônica, ícone do underground brasileiro do início dos anos 90.
“Quem se inscreveu no vestibular vai se dedicar, vai ter que estudar. Nisso, não difere de outro curso”, declara Frank Jorge ao jornal "A Cidade" de Ribeirão Preto, indicando que o aluno que optar pelo curso não terá vida fácil na Faculdade. A pretensão do curso é formar profissionais que possam produzir e conduzir carreiras musicais, além de ter a capacidade de discorrer sobre a história do rock.
Conhecer os novos recursos midiaticos e se ajustar às ferramentas tecnológicas como a internet também são ideais do curso, que não terá reconhecimento do MEC mas que permitirá ao formando ter um conhecimento total sobre a música, tanto do ponto de vista prático como teórico.
Por mais assustadora que possa parecer, a iniciativa é interessante visto que hoje temos cursos das mais variadas áreas como a Faculdade da Viola da USP Ribeirão Preto ou a Faculdade de Enologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, permitindo que sejam abertas várias novas vagas no mercado de trabalho.
Quem se interessar em saber mais sobre o curso pode acessar o link abaixo:
2 comentários:
Gostei da idéia! Como não pensaram nisso antes?
putz, sempre pirei nisso:
Iniciação em Beatles.
Elvis e a ficcionalidade do rock.
bah... :)
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